terça-feira, 13 de maio de 2008

O filme não parou...

E muitos, muitos dias depois estou de volta!

O filme não parou! Ainda que as estranhas e impraticáveis regras da RTP tenham ameaçado a continuidade do Anthero. Não é fácil para uma produção que tem sede nos Açores ter um orçamento gerido em Lisboa.

A vida tem sido muito complicada e a conta disso já perdemos o nosso produtor...já perdemos a hipótese de ter na próxima semana o restante guarda-roupa de época.

Mas o Zeca não baixa os braços de forma alguma. É um lutador...um sonhador e nos tentamos aguentar este projecto de pé.

As últimas dus semanas foram passadas a gravar todas as cenas onde entra apenas o nosso Anthero (Raúl Resendes)...mas essas cenas estão, agora, praticamente concluidas...e agora que se segue? Vamos parar? Vamos voltar a grvar stock-shots enquanto não chega o resto do guarda-roupa ou vamos fazer como o César Monteiro ? A moral da equipa oscila permanentemente...

Voltem a seguir este blog e não percam as cenas dos próximos episódios...

2 comentários:

Anônimo disse...

Força Caray!

Xinha disse...

Olá!
Estou a escrever para Vos dar os Parabéns! Digo-Vos, há muito que nada me conquistava com a força com que o V. filme o fez! Depois de um dia de trabalho esgotante foi mesmo arrebatador. Fiquei hipnotizada até ao fim. Adorei a V.abordagem, o humor salpicado com drama e virse versa...Nem sei que V. diga! E falo no plural porque pareceu-me realmente um trabalho de equipa com muita carolice e vontade de fazer o impossivel, possivel e bem. Que bom sentir estas coisas! Muito, muito obrigada! E sem desfazer o trabalho dos restantes actores, deixo a minha admiração (caida aos seus pés!) ao actor Raul Resendes... que encarnou o Anthero (ou o contrário) e me fez engolir em seco só com o olhar uma carrada de vezes. Desculpem... também eu pareço padecer de histeria (só que desta feita, o diagnóstico é bem acertado!). Mas fico tão feliz por receber dessas ilhas muito, muito... distantes, a lufada de água lavada, qualidade, mérito que aqui no continente é tão dificil de ter.

Obrigada. Mais uma vez.

Paula Barreto